A MORTE DE D. SEBASTIÃO E A SUCESSÃO AO TRONO
D. Sebastião, neto de D. João III, subiu ao trono com apenas 14 anos, em 1568. Rodeado de um grupo de nobres, jovens e impulsivos, planeou fazer conquistas no Norte de África, aproveitando as lutas que aí se davam entre os Muçulmanos.
Em 1578, partiu para Marrocos chefiando uma expedição militar de 17 000 homens. Esta expedição teve resultados desastrosos: os portugueses são vencidos na Batalha de Alcácer Quibir e D. Sebastião morre juntamente com 7 000 soldados. Os restantes são feitos prisioneiros.
OS PRETENDENTES AO TRONO
A D. Sebastião sucede o seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, que por sua vez morre em 1580, sem sucessores.
Surgem então como pretendentes ao trono:
Filipe II, rei de Espanha;
D. António, prior do Crato;
D. Catarina de Bragança.
Tal como em 1383-85, os portugueses dividem-se:
o povo, para não perder a independência, apoia D. António, prior do Crato;
a nobreza, o clero e a burguesia apoiam Filipe II, rei de Espanha, esperando assim obter privilégios e riqueza.
Filipe II invade Portugal e D. António organiza a resistência aos invasores mas é derrotado em Alcântara, em 25 de Agosto de 1580.
Dom Sebastião O Desejado |
Em 1578, partiu para Marrocos chefiando uma expedição militar de 17 000 homens. Esta expedição teve resultados desastrosos: os portugueses são vencidos na Batalha de Alcácer Quibir e D. Sebastião morre juntamente com 7 000 soldados. Os restantes são feitos prisioneiros.
OS PRETENDENTES AO TRONO
A D. Sebastião sucede o seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, que por sua vez morre em 1580, sem sucessores.
Surgem então como pretendentes ao trono:
Filipe II, rei de Espanha;
D. António, prior do Crato;
D. Catarina de Bragança.
Tal como em 1383-85, os portugueses dividem-se:
o povo, para não perder a independência, apoia D. António, prior do Crato;
a nobreza, o clero e a burguesia apoiam Filipe II, rei de Espanha, esperando assim obter privilégios e riqueza.
Filipe II invade Portugal e D. António organiza a resistência aos invasores mas é derrotado em Alcântara, em 25 de Agosto de 1580.
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