1. A PENÍNSULA IBÉRICA — LUGAR DE PASSAGEM E DE FIXAÇÃO
1.1 AMBIENTE NATURAL E PRIMEIROS POVOS
1.1.1 A Península Ibérica na Europa e no Mundo
· Importância da posição da Península Ibérica
1.1.2 Características naturais da Península Ibérica
· Traços morfológicos e principais rios
· Clima e vegetação natural
1.1.3 Os recursos naturais e a fixação humana
· As primeiras comunidades recolectoras
· As comunidades agro-pastoris
· Contactos com povos mediterrâneos
Conceitos/noções básicas:
· Globo terrestre*
· Mapa*
· Planisfério*
· Atlas*
· Continente*
· Oceano*
· Equador*
· Rosa dos Ventos*
· Hemisfério*
· Costa*
· Escala
· Legenda
· Península*
· Planalto*
· Montanha*
· Vale*
· Temperatura*
· Precipitação
· Vegetação natural
· Rede hidrográfica
· Recurso natural
· Utensílio*
· Recolecção
· Nómada
· Sedentário
· Pastorícia*
· Agricultura*
· Itinerário
· Documento
OBSERVAÇÕES/SUGESTÕES METODOLÓGICASINTERPRETAÇÃO/CLARIFICAÇÃO DE CONTEÚDOS E DE CONCEITOS/NOÇÕES BÁSICAS —
Sugere-se que:
· se evidencie a posição da Península Ibérica na Europa, entre o mar Mediterrâneo e o oceano Atlântico e a sua inserção em espaços territoriais mais vastos (a Europa e o Mundo);
· se localize o continente europeu em relação aos outros continente europeu em relação aos outros continentes e aos oceanos, salientando os principais contrastes na forma e dimensão.
· se inicie a construção do conceito de escala através da observação e comparação de mapas de escalas diferentes;
· se efectue o estudo dos traços morfológicos da Península Ibérica de forma simples, localizando os principais acidentes morfológicos e os principais rios;
· se efectue o estudo das características gerais do clima, evidenciando apenas os contrastes Verão e Inverno e a existência de variações climáticas regionais (em termos de mais quente, mais frio, mais chuvoso e mais seco);
· se saliente a relação entre o clima e a vegetação natural e a evolução dessa vegetação por acção do homem, referindo-se os principais recursos naturais oferecidos às comunidades que se fixaram na Península Ibérica (alimentação, produção de vestuário e de utnesílios);
· se refiram os aspectos mais significativos da vida quotidiana das comunidades recolectoras e das agro-pastoris, embora de forma sumária e sem a preocupação da análise do processo evolutivo;
· se efectue o estudo das comunidades agro-pastoris com base em exemplos das comunidades castrejas;
· se identifique, relativamente aos povos mediterrâneos que contactaram a Península Ibérica, apenas o local de origem, a sucessão de chegada de Fenícios, Gregos e Cartagineses e se relacione a chegada destes povos com a atracção exercida pelos recursos naturais existentes na península Ibérica;
· se efectue uma primeira sensibilização ao conceito de documento, através da identificação de vestígios materiais, sem recorrer, no entanto, à classificação de fontes;
· se utilizem como referentes temporais apenas «antes de», «depois de» e «há muitos milhares de anos».
·
TÉCNICAS/ACTIVIDADES—
Sugere-se, entre outras, as seguintes actividades:
· início da organização do atlas da aula;
· manuseamento de globos e mapas (planisférios, mapas da Europa e da Península Ibérica);
· recorte de notícias de jornais e recolha de selos, postais, fotografias, etc., localizando, em planisférios feitos pelos alunos, os países ou continentes a que eles se referem;
· análise da frequência dos documentos obtidos e sua relação com factores de proximidade geográfica;
· leitura comparativa e tratramento gráfico dos dados numéricos relativos às áreas dos continentes e oceanos;
· observação da mapa hipsométrico da Península Ibérica e representação das principais manchas de relevo e dos principais rios, em mapas a elaborar pelos alunos;
· leitura e registo de valores da temperatura e precipitação no meio local, utilizando aparelhos de medida e construção dos respectivos gráficos;
· observação de gráficos de temperatura e precipitação em diferentes locais da Península Ibérica e comparação com os realizados para o meio local;
· observação de mapas de distribuição da precipitação na Península Ibérica e comparação com o mapa hipsométrico;
· observação e comentário de gravuras, diapositivos e diaporamas representando aspectos da vida quotidiana das comunidades recolectoras e agro-pastoris;
· análise e comentário de notícias ou reportagens sobre estações ou descobertas arqueológicas relacionadas com estas comunidades;
· registos pelos alunos em mapas-mundos dos itinerários de Fenícios, Gregos e Cartagineses;
· visita de trabalho a uma estação arqueológica ou a museus com colecções de vestígios arqueológicos desta época, caso existam no local onde a escola se insere.
NÚMERO DE AULAS PREVISTAS — 14
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