Os meios de comunicação e a rede de transportes na 2.ª metade do séc. XIX
Portugal na 2.ª metade do séc. XIX:
desenvolvimento da rede de transportes Portugal, nos inícios do século XIX, era um país atrasado ao nível dos transportes, quando comparado com outros países europeus como a Inglaterra, a França ou a Alemanha. Más estradas e antiquados meios de transporte eram um obstáculo à modernização do país. Uma viagem entre Lisboa e o Porto, que hoje se faz em menos de três horas, demorava mais de 7 dias na época. Só na segunda metade do século XIX é que se verificaram os grandes melhoramentos. O grande impulsionador dessa modernização foi Fontes Pereira de Melo, ministro de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís I.
Rede viária
Fontes Pereira de Melo, ministro das Obras Públicas, modernizou as vias e meios de comunicação em Portugal. Construíram-se novas estradas macadamizadas (feitas com pedras pequenas e saibro), apareceram novos transportes citadinos como a "mala-posta" ou a "diligência" que transportava pessoas e correio, o "chora", carro com quatro rodas puxado por cavalos, e o "americano", o antecessor do atual elétrico.
Rede ferroviária
Considerada “uma das maravilhas do século”, o comboio fez a sua 1.ª viagem em Portugal em 1856, entre Lisboa e o Carregado. Pelas vantagens que oferecia – maior rapidez, segurança e aumento da circulação de pessoas e mercadorias – o comboio rapidamente se tornou no meio de transporte mais importante da época. Em 1887, iniciou-se o serviço internacional com o "Sud-Express" que ligava Paris-Madrid-Lisboa. Construíram-se pontes, túneis e viadutos. A pouco e pouco, as “linhas de caminho de ferro” espalharam-se pelo país e no final do século XIX já existiam 2070 km de “via-férrea”
Transportes e infraestruturas marítimas
A costa portuguesa era conhecida pela navegação estrangeira como a "costa negra". Foram por isso construídos faróis ao longo da costa com o objetivo de orientar os barcos. E para se receberem os grandes navios intercontinentais que atravessavam o Atlântico construiu-se o porto artificial de Leixões, no Porto, e ampliou-se o porto de Lisboa.
Portugal na 2.ª metade do séc. XIX:
desenvolvimento da rede de transportes Portugal, nos inícios do século XIX, era um país atrasado ao nível dos transportes, quando comparado com outros países europeus como a Inglaterra, a França ou a Alemanha. Más estradas e antiquados meios de transporte eram um obstáculo à modernização do país. Uma viagem entre Lisboa e o Porto, que hoje se faz em menos de três horas, demorava mais de 7 dias na época. Só na segunda metade do século XIX é que se verificaram os grandes melhoramentos. O grande impulsionador dessa modernização foi Fontes Pereira de Melo, ministro de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís I.
Rede viária
Fontes Pereira de Melo, ministro das Obras Públicas, modernizou as vias e meios de comunicação em Portugal. Construíram-se novas estradas macadamizadas (feitas com pedras pequenas e saibro), apareceram novos transportes citadinos como a "mala-posta" ou a "diligência" que transportava pessoas e correio, o "chora", carro com quatro rodas puxado por cavalos, e o "americano", o antecessor do atual elétrico.
Rede ferroviária
Considerada “uma das maravilhas do século”, o comboio fez a sua 1.ª viagem em Portugal em 1856, entre Lisboa e o Carregado. Pelas vantagens que oferecia – maior rapidez, segurança e aumento da circulação de pessoas e mercadorias – o comboio rapidamente se tornou no meio de transporte mais importante da época. Em 1887, iniciou-se o serviço internacional com o "Sud-Express" que ligava Paris-Madrid-Lisboa. Construíram-se pontes, túneis e viadutos. A pouco e pouco, as “linhas de caminho de ferro” espalharam-se pelo país e no final do século XIX já existiam 2070 km de “via-férrea”
Transportes e infraestruturas marítimas
A costa portuguesa era conhecida pela navegação estrangeira como a "costa negra". Foram por isso construídos faróis ao longo da costa com o objetivo de orientar os barcos. E para se receberem os grandes navios intercontinentais que atravessavam o Atlântico construiu-se o porto artificial de Leixões, no Porto, e ampliou-se o porto de Lisboa.